Ambos poemas fizeram parte do livro "Claro Enigma" de 1951 mas o poema "A Máquina do Mundo" foi impresso originalmente no dia 2 de Outubro de 1949, no jornal "Correio da Manhã". O poema "A Mesa" havia sido reeditado em 1952, na forma de plaquete, com mínima tiragem de 70 exemplares, pela "Edições Hipocampo" de Niterói.
No livro os dois poemas estão em Português (páginas a esquerda) e Espanhol (a direita). A tradução é do genro de Drummond, o escritor Manuel Graña Etcheverry, cuja capacidade de tradução era reconhecida e valorizada pelo sogro.
O exemplar custodiado em minha coleção foi dedicado em 1955 para a poetisa Mineira Edelweiss Barcellos de uma forma humorada, citando que o livro provava a boa convivência "literária" entre sogro e genro.
Capa da primeira edição. |
Detalhe da capa. |
Capa ilustrada por Luis Seoane. |
Dedicatória de Carlos Drummond de Andrade para a poetisa Mineira Edelweiss Barcellos. |
Página de rosto da obra. |
Página de "A Mesa" em Espanhol. |
Página de "A Mesa" em Português. |
Contracapa com assinatura de Luis Seoane. |
Detalhe da contracapa. |
o POEMA É UM RETRATO DE MUITAS FAMÍLIAS DE MUITOS IRMÃOS COMO A MINHA QUE SOMOS 10. UMA FIDELIDADE ÀS HISTÓRIAS DE MUITAS HISTÓRIAS QUE SE CONTAM ATRAVÉS DESSE RETRATO POÉTICO.
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